O ensino de qualidade digno aos estudantes brasileiros depende muito mais de políticas públicas do Estado do que de avaliação isolada do professor.
Sem a adoção de uma política salarial que realmente eleve a qualidade de vida do professor, condições de trabalho e uma carreira justa, a avaliação vai contribuir muito mais para o agravamento das doenças profissionais do que para o incentivo ao estudo, pesquisa e planejamento. A carga horária do professor não considera esse tempo necessário.
As medidas para investir na qualidade do ensino seriam o destino de um terço da carga horária para planejamento e um piso salarial para a carga horária mínima dos Estados. Da forma como a Lei 11.738 /08 define o piso para 40 horas não melhora os salários dos professores.
No RN, o piso salarial é proporcional a 30 horas e em Natal a 20 horas. Serviu muito mais de argumento para os Governos manterem a defasagem salarial. Foi uma frustração. Além de não melhorar os salários de professores ativos e aposentados, o Governo ainda não apresenta perspectivas de cumprimento da carreira conforme a Lei 322/06. Nem a implantação das letras publicadas de cerca de 3.300 e a mudança de nível de cerca de 7000 professores está sendo cumprida a todos confrome negociado na greve.
É lastimável. Em vez de investir na educação e valorizar seus profissionais os governantes querem avaliar para punir. Não é esse o caminho.
Sem a adoção de uma política salarial que realmente eleve a qualidade de vida do professor, condições de trabalho e uma carreira justa, a avaliação vai contribuir muito mais para o agravamento das doenças profissionais do que para o incentivo ao estudo, pesquisa e planejamento. A carga horária do professor não considera esse tempo necessário.
As medidas para investir na qualidade do ensino seriam o destino de um terço da carga horária para planejamento e um piso salarial para a carga horária mínima dos Estados. Da forma como a Lei 11.738 /08 define o piso para 40 horas não melhora os salários dos professores.
No RN, o piso salarial é proporcional a 30 horas e em Natal a 20 horas. Serviu muito mais de argumento para os Governos manterem a defasagem salarial. Foi uma frustração. Além de não melhorar os salários de professores ativos e aposentados, o Governo ainda não apresenta perspectivas de cumprimento da carreira conforme a Lei 322/06. Nem a implantação das letras publicadas de cerca de 3.300 e a mudança de nível de cerca de 7000 professores está sendo cumprida a todos confrome negociado na greve.
É lastimável. Em vez de investir na educação e valorizar seus profissionais os governantes querem avaliar para punir. Não é esse o caminho.
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